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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

COM MUITO TEMPO LIVRE, O QUE ROLA NA PRISÃO É MUITA CRIATIVIDADE

O Peroxas publicou a um tempo atrás um post bastante curioso. Segue abaixo 12 invenções feitas por presidiários.
Acendedor de cigarro: Usando uma pilha, fita adesiva e um pedaço de fio é possível fazer um acendedor de cigarros elétrico. A emenda entre os dois fios produz faíscas quando as outras extremidades ficam conectadas à pilha.
Pistola de tatuagem: As tatuagens de cadeia são famosas. Geralmente usando lâminas e tinta de caneta Bic os prisioneiros improvisam para marcar na pele alguma mensagem. Esta pistola é um pouco mais elaborada e permite desenhos mais complexos e bem feitos. Um motor elétrico conectado a algumas pilhas aciona uma espécie de caneta pontiaguda – a tinta ainda é a da Bic.
Cachimbo: Entre outros, este é um modelo de cachimbo usado nas cadeias. Feito com tubo como os da pasta de dente permite o uso de tabaco ou outras drogas de maneira bem simplificada.
Xadrez de escapatória: Poderia ser apenas uma maneira de passar o tempo e exercitar a mente, mas este jogo improvisado é na verdade uma escada de corda desmontada, as peças são os degraus.
Soco inglês: Com uma régua cheia de arestas é possível aumentar muito o dano de um soco. As saliências podem ser conseguidas com um prego, ou algo assim. Dá para usar ainda a face áspera de um ralador de queijo.
Chicote: Este chicote improvisado com certeza causará sérios ferimentos em quem for golpeado. Um peso na ponta da corda e algumas lâminas tornam esta arma bastante agressiva.
Arma falsa: Com caixas de molho ou leite e tinta os presos mais habilidosos criaram esta arma falsa com aspecto bastante real. Com uma dessas em mãos é possível conseguir reféns para escapar da cadeia.
Arma de clips: Esse modelo de arma artesanal que podem disparar projéteis como clips. Podem ser letais dependendo da distância e da mira. Baseadas em elásticos, são mecanismos bastante complexos.
Destilador de álcool: Lâminas na ponta desta extensão elétrica modificada criam uma maneira de destilar álcool a partir de arroz ou outros alimentos. Com isso o drinque na prisão está garantido.

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